quinta-feira, 2 de julho de 2009

- Y sé que tal vez ese día nunca me sucederá...

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Desde ontem estou organizando as minhas músicas do PC que estão mega bagunçadas. Nem eu sabia que eu tinha tantas músicas. Descobri que meu gosto musical é e sempre foi muito eclético, vai desde Funk até músicas dos anos 80.

Na verdade eu adoro música e claro, os cantores (as) e grupos também. Tanto é que já cometi muitas loucuras para prestigiar os meus ídolos, seja lá qual estilo musical seja.
Me lembro de quando tinha uns 10 anos e a minha maior paixão era o Felipe Dylon (quem?) e certa vez estava em Belo Horizonte e descobri que haveria um show do meu astro porém a minha mãe (que tinha juízo, ao contrario da filha) não me deixou ir, é claro. Chorei muito, briguei com o mundo, mas essa foi só a primeira vez que tentei me aventurar em “conhecer” um dos meus ídolos. O próximo ídolo, ou melhor, grupo adorado veio aos meus 14 anos e tinha o nome de RBD (este é claro, todos se lembram). Quando descobri que eles iriam fazer uma turnê pelo Brasil fiquei louca e consequentemente, enlouqueci a minha mãe para me dar permissão para ir à Belo Horizonte no dia 29 de setembro de 2006 para ver o show da minha banda predileta. Depois de muito ouvir não convenci a minha mãe (que perdeu o juízo a partir deste momento) a me deixar ir aquele show, que foi o melhor da minha vida. Foi um presente de 15 anos e até hoje não ganhei presente melhor do que esse. Enquanto muitos escolhiam ir à Disney eu quis apenas ver o show da minha banda predileta. Conheci meninas na internet que iriam ao show e encontrei-me com elas um dia antes para combinar de pagar um carinha dormir na fila pra gente pegar lugar melhor no show (eu não sei onde teve mais loucura nisso, se foi em encontrar com pessoas que conheci pela internet ou se foi pagar um carinha pra dormir na fila). Não fomos a primeira da fila, pois tinham pessoas um pouco mais insanas que nós que estavam dormindo lá à quase uma semana. Enfrentamos um dia inteiro de fila e me lembro ainda que não tivemos tempo de ficar cansadas pois, ficávamos cantando as musicas de um novo CD que ainda não tinha sido lançando e “Ser o parecer” foi o ritmo de quase o dia inteiro. Quando entramos naquele lugar não acreditamos que estávamos tão perto daquele grupo e, especialmente, perto do Christopher Uckermann que eu era loucaaaa! Só quem estava comigo naquele show sabe o tanto que eu fiquei louca quando os seis componentes subiram ao palco, inclusive tentei subir no palco (fãlouca&desesperada) mas minha tentativa foi em vão; eu era muito grande para os seguranças não perceberem o que eu tentava fazer.

É... São momentos assim que a gente vive que não voltam mais. Depois do RBD tive muitas ilusões com outras bandas e cantores (as) mas nada muito psicótico ao ponto de pagar alguém para dormir na fila pra mim ou ir ao show com pessoas que conhecia na internet, pessoas essas que mantenho contato até hoje (é, eu não fui estrupada, não era um maníaco sexual, são meninas bem legais que creio que não tenham nenhum envolvimento com trafico de drogas. – ta, parei). A música até agora só me rendeu momentos bons e me fez conhecer pessoas inesquecíveis (e eu não to falando do Michel Jackson) e é por isso que amo música. :D

E quanto as músicas que estou organizando... Não têm nenhuma do RBD lá, pois estavam em outro computador que um troglodita (que, inclusive, estou vendendo no meu mercado livre) apagou, troglodita este que é meu irmão. ¬¬

Agora sim, um viva ao finado Michael Jackson que revolucionou a música mundial! (Se eu não falasse do finado no momento em que estamos vivendo hoje esse texto não seria sobre música).

1 comentários:

monique disse...

eu faria a mesma coisa pra ver cazuza, mas ele não faz shows no brasil mais.. nunca mais.. =(

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